Jesus é relevante hoje em dia?

Muitos pensam que Jesus Cristo quer que sejamos religiosos. Eles pensam que Jesus veio para tirar toda a diversão da vida e nos dar regrar impossíveis de seguir. Eles estão dispostos a chamá-lo de grande líder do passado, mas dizem que ele não é relevante para as suas vidas hoje em dia.
Josh McDowell era um universitário que pensava que Jesus era somente outro líder religioso que definiu regras impossíveis de seguir. Ele pensava que Jesus era totalmente irrelevante para sua vida.
Então um dia, em uma mesa de refeições de um grêmio estudantil, McDowell sentou-se ao lado de uma vibrante e jovem colega com um sorriso radiante. Intrigado, ele perguntou a ela por que ela estava tão feliz. Sua resposta imediata foi“Jesus Cristo!” 
Jesus Cristo? McDowell rosnou, disparando de volta:
“Ah, pelo amor de Deus, não comece com isso. Estou cheio de religião, cheio da igreja e cheio da Bíblia. Não comece com esse lixo sobre religião.”
Mas a jovem não se alterou e calmamente informou,
“Senhor, eu não disse religião, eu disse Jesus Cristo.”
McDowell ficou perplexo. Ele nunca havia considerado Jesus mais do que uma figura religiosa e ele não queria fazer parte da hipocrisia da igreja. Ainda assim aqui estava esta alegre cristã falando sobre Jesus como de alguém que havia trazido sentido à sua vida.
Cristo alegou responder a todas as profundas questões sobre nossa existência. Em um momento ou outro, todos nos questionamos sobre o sentido da vida. Você já olhou as estrelas em uma noite negra e perguntou-se quem as colocou lá? Ou olhou um pôr-do-sol e pensou sobre as maiores questões da vida:
  • “Quem sou eu?”
  • “Por que estou aqui?”
  • “Para onde vou depois que morrer?”
Apesar de outros filósofos e líderes religiosos ofereceram suas respostas sobre o sentido da vida, mas somente Jesus Cristo provou suas credenciais voltando dos mortos. Céticos como McDowell que originalmente zombavam da ressurreição de Jesus descobriram que existem evidências convincentes que isto realmente aconteceu.
Jesus concede real sentido à vida. Ele disse que a vida é muito mais do que ganhar dinheiro, divertir-se, ter sucesso e terminar em um cemitério. Ainda assim, muitas pessoas tentam encontrar sentido na fama e no sucesso, mesmo as maiores estrelas…
Madonna tentou responder a pergunta de “Por que estou aqui?” tornando-se uma diva, confessando: “por muitos anos pensei que a fama, fortuna e a aprovação popular trariam felicidade. Mas um dia você acorda e percebe que não trazem… Eu ainda sentia que faltava algo… Eu queria saber o sentido da felicidade verdadeira e duradoura e como poderia encontrá-la”.[1]
Outros desistiram de encontrar sentido. Kurt Cobain, vocal da banda grunge de Seattle Nirvana, desesperou-se com a vida aos 27 anos e cometeu suicídio. O desenhista da era do Jazz Ralph Barton também pensava que a vida era sem sentido e deixou a seguinte nota de suicídio: “Eu tive algumas dificuldades, muitos amigos, grandes sucessos; Passei de esposa a esposa e de casa a casa, visitei muitos países do mundo, mas agora estou farto de inventar coisas para preencher 24 horas do dia.”[2]
Pascal, o grande filósofo francês acreditava que o vazio interior que todos sentimos somente pode ser preenchido por Deus. Ele declara que “há um vácuo no formato de Deus no coração de cada homem que somente Jesus pode preencher”.[3] Se Pascal estiver certo, esperaríamos que Jesus não somente respondesse às questões da nossa identidade e sentido da vida, mas também nos desse esperança de vida após a morte.
Pode haver sentido sem Deus? Não, de acordo com o ateu Bertrand Russell, que escreveu: “a menos que você aceite a existência de deus, a questão do sentido da vida é insignificante”.[4] Russell resignou-se por fim a “apodrecer” no túmulo. Em seu livro Porque não sou cristão, Russell refutou tudo o que Jesus disse sobre o sentido da vida, incluindo sua promessa de vida eterna.
Mas se Jesus de fato derrotou a morte como declarado pelas testemunhas, (veja “Jesus ressuscitou dos mortos?”) então somente ele poderia falar sobre o sentido da vida e responder à pergunta “para onde vamos?” A fim de entender como as palavras, vida e morte de Jesus podem estabelecer nossas identidades, dar sentido à nossa vida e proporcionar esperança no futuro, precisamos entender o que ele disse sobre Deus, sobre nós e sobre si mesmo.
O que Jesus disse sobre Deus?

Deus é relacional

Muitos pensam que Deus é mais como uma força do que uma pessoa que podemos conhecer e aproveitar. O Deus de quem Jesus falou não é uma Força impessoal como em Guerra nas Estrelas, cuja bondade é medida em voltagem. E nem ele é um grande bicho-papão insensível no céu, tendo prazer em tornar nossas vidas miseráveis.
Pelo contrário, Deus é relacional como nós, mas muito mais. Ele pensa e ouve. Ele se comunica em uma língua que podemos entender. Jesus nos disse e mostrou como Deus é. De acordo com Jesus, Deus conhece cada um de nós intima e pessoalmente, e pensa sobre nós continuamente.

Deus é amoroso

E Jesus disse que Deus é amoroso. Jesus demonstrava o amor de Deus onde quer que fosse, ao curar os doentes e alcançar os feridos e pobres.
O amor de Deus é radicalmente diferente do nosso, pois não é baseado em atração ou desempenho. É totalmente sacrifical e altruísta. Jesus comparou o amor de Deus com o amor de um pai perfeito. Um bom pai quer o melhor para seus filhos, sacrifica-se por eles e abastece-os. Mas, pensando neles, também lhes dá disciplina.
Jesus ilustra o coração amoroso de Deus com uma história sobre um filho rebelde que rejeitou o conselho de seu pai sobre a vida e sobre o que é importante. Arrogante e teimoso, o filho queria deixar de trabalhar e “viver um pouco”. Em vez de esperar até que seu pai estivesse pronto para lhe dar sua herança, ele começou a insistir a seu pai que lhe desse mais cedo.
Na história de Jesus, o pai concede o pedido do filho. Mas as coisas não foram nada bem para o filho. Após desperdiçar seu dinheiro com frivolidades, o filho rebelde teve que trabalhar em uma fazenda de porcos. Logo ele estava tão faminto que até a comida dos porcos lhe parecia boa. Abatido e sem certeza de que seu pai lhe aceitaria de volta, ele arrumou suas coisas e voltou para casa.
Jesus conta que não somente seu pai lhe aceitou de volta, mas também correu para lhe encontrar. E então o pai foi totalmente radical em seu amor e deu uma grande festa para celebrar o retorno de seu filho.
É interessante que mesmo que o pai tenha ame profundamente seu filho, ele não foi atrás dele. Ele deixou o filho que ele amava sentir dor e sofrer as consequências de sua escolha rebelde. De maneira semelhante, as Escrituras ensinam que o amor de Deus nunca arriscará o que é melhor pra nós. Ele nos deixará sofrer as consequências das nossas próprias escolhas erradas.
Jesus também ensinou que Deus nunca compromete Seu caráter. O caráter é quem somos no fundo. É nossa essência da qual todos os pensamentos e ações resultam. Então, como é Deus? Quão profundo?

Deus é sagrado

Ao longo das Escrituras (quase 600 vezes), Deus é denominado “sagrado”. Sagrado significa que o caráter de Deus é moralmente puro e perfeito de todas as maneiras. Imaculado. Isto significa que Ele nunca possui um pensamento impuro ou inconsistente com Sua excelência moral.
Além disso, a santidade de Deus significa que Ele não pode estar na presença do mal. Visto que o mal é o oposto de Sua natureza, Ele o odeia. É como poluição para Ele.
Mas se Deus é sagrado e detesta o mal, por que não criou nosso caráter como o Dele? Por que existem pedófilos, assassinos, estupradores e pervertidos? E por que nos lutamos tanto para manter nossas próprias escolhas morais? Isso nos leva à próxima parta da nossa busca por sentido. O que Jesus disse sobre nós?
O que Jesus disse sobre nós?

Feito para um relacionamento com Deus

Se lermos o Novo Testamento, descobrimos que Jesus falava continuamente do nosso imenso valor para Deus, dizendo que Deus nos criou para ser Seus filhos.
Estrela do rock da banda irlandesa U2, Bono declarou em uma entrevista: “é um conceito surpreendente que o Deus que criou o universo esteja procurando por companhia, um relacionamento real com as pessoas….”[5] Em outras palavras, antes do universo ser criado, Deus já planejava adotar-nos em Sua família. Não somente isto, Deus também planejou uma incrível herança para nós. Como o coração do pai na história de Jesus, Deus quer nos esbanjar com uma herança de bênçãos inimagináveis e privilégios reais. Em Seus olhos, somos especiais.

Liberdade de escolha

No filme Mulheres Perfeitas, homens fracos, mentirosos, gananciosos e assassinos criaram robôs submissos e obedientes para substituir suas mulheres liberais que eram consideradas um perigo. Apesar de os homens supostamente amarem suas mulheres, eles as substituíram por brinquedos para forçar sua obediência.
Deus poderia ter-nos feito desta forma—pessoas robóticas (iPeople) programadas para amá-lo e obedecê-lo, a idolatria codificada em nós como um protetor de tela. Mas desta maneira nosso amor compulsório não teria sentido. Deus quer que O amemos livremente. Em relacionamentos reais, todos desejamos alguém para nos amar por quem somos, não por obrigação—preferimos uma alma-gêmea do que uma noiva sob encomenda. Søren Kierkegaard resumiu o dilema nesta história.
Suponha que existia um rei que amava uma humilde donzela. O rei era como nenhum outro. Todos os homens de estado tremiam perante seu poder… E ainda assim o poderoso rei derretia-se de amor por uma humilde donzela. Como ele poderia declarar seu amor por ela? De uma maneira estranha, seu status limitava seus passos. Se ele a trouxesse ao palácio e a coroasse com joias ela com certeza não resistiria—ninguém ousava resistir a ele. Mas será que ela o amaria? Ela poderia dizer que o amava, claro, mas será que seria verdadeiro?[6]
Agora vemos o problema. De maneira menos poética: Como terminar com um namorado onisciente? (“As coisas não estão funcionando com a gente, mas acho que você já sabia disso.”) Porém, para tornar o amor doado livremente possível, Deus criou os humanos com uma capacidade única: livre arbítrio.

Rebelião contra as leis morais de Deus

C.S. Lewis argumentou que mesmo que sejamos internamente programados com um desejo de conhecer Deus, rebelamo-nos contra ele desde o momento que nascemos.[7] Lewis também começou a examinar seus próprios motivos, que levaram-no a descobrir que ele instintivamente sabia discernir o certo do errado.
Lewis se perguntou de onde este senso de certo e errado vinham. Todos nós experimentamos este senso de certo e errado quando lemos que Hitler matou seis milhões de judeus ou sobre um herói ou heroína sacrificando sua vida por alguém. Sabemos instintivamente que é errado mentir e trapacear. O reconhecimento de que somos programados com uma lei moral interna levou o antes ateu à conclusão de que deve existir um “legislador” moral.
De fato, de acordo com Jesus e com as Escrituras, Deus nos deu uma lei moral para obedecer. E não somente nos afastamos do relacionamento com Ele, mas também infringimos essas leis morais estabelecidas por Deus. A maioria de nós conhece alguns dos Dez Mandamentos:
“Não mentir, roubar, matar, cometer adultério, etc.” Jesus resumiu as leis dizendo que devemos amar a Deus com todo nosso coração e o próximo como a nós mesmos. O pecado, portanto, não é o único mal que fazemos ao infringir a lei, mas também falhamos em fazer o que é certo.
Deus criou o universo com leis que governam tudo que há nele. Elas são invioláveis e imutáveis. Quando Einstein derivou a fórmula E=MC2, ele liberou o mistério da energia nuclear. Junte os ingredientes corretos sob as condições corretas e um poder imenso é liberado. As Escrituras nos dizem que a lei moral de Deus não é menos válida, pois deriva do Seu caráter.
Desde os primeiros homem e mulher, desobedecemos as leis de Deus, mesmo que tenham sido para o nosso bem. E falhamos em fazer o que é certo. Herdamos esta condição do primeiro homem, Adão. A Bíblia chama essa desobediência de pecado, que significa “errar o alvo” como um arqueiro erra seu objetivo. Por isso nossos pecados destroem o relacionamento com Deus destinado a nós. Usando o exemplo do arqueiro, erramos o alvo sobre o propósito para o qual fomos criados.
O pecado causa a destruição de todos os relacionamentos: a raça humana isolada de seu ambiente (alienação), indivíduos isolados de si mesmos (culpa e vergonha), pessoas isoladas umas das outras (guerra, assassinato) e pessoas isoladas de Deus (morte espiritual). Como uma corrente, após o primeiro elo entre Deus e a humanidade ter sido quebrado, todos os elos ligados soltaram-se.
E estamos destruídos. Como no rap de Kayne West, “eu não acho que há nada agora que posso fazer para consertar meus erros… Quero falar com Deus, mas tenho medo, pois não nos falamos há tanto tempo…” As letras de West falam da separação que o pecado traz para nossas vidas. E, de acordo com a Bíblia, esta separação é mais do que apenas letras de uma música de rap. Ela tem consequências mortais.

Nossos pecados nos separam do amor de Deus

Nossa rebelião (pecado) criou uma muralha de separação entre Deus e nós (veja Isaías 59:2). Nas Escrituras, “separação” significa morte espiritual. Uma morte espiritual significa estar completamente isolado da luz e da vida de Deus.
“Mas espere um minuto”, você pode dizer. “Deus não sabia disso tudo antes de nos criar?”
“Por que Ele não viu que Seu plano falharia?” Com certeza, um Deus onisciente saberia que nos rebelaríamos e pecaríamos. De fato, são nossas falhas que tornam o plano de Deus tão incrível. Isto nos leva à razão pela qual Deus veio à Terra em forma humana. E ainda mais incrível—a notável razão para sua morte.
O que Jesus disse sobre si mesmo?

A solução perfeita de Deus

Durante seus três anos de ministério público, Jesus nos ensinou como viver e realizou muitos milagres, mesmo ressuscitando os mortos. Ele declarou que sua missão principal era salvar-nos dos nossos pecados.
Jesus afirmou que ele era o Messias prometido que traria toda a iniquidade sobre si. O profeta Isaías havia escrito sobre o Messias 700 anos antes, dando várias dicas sobre sua identidade. Mas a dica mais difícil de entender era a de que o Messias seria tanto homem quanto Deus!
“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado. E ele será chamado… Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6)
O autor Ray Stedman escreve sobre o Messias prometido por Deus: “Desde o início do Velho Testamento há um senso de esperança e expectativa, como o som de passos que se aproximam: Alguém está vindo! … Essa esperança aumenta ao longo dos registros proféticos quando profeta após profeta declara dica instigante após outra: Alguém está vindo!”[8]
Os profetas antigos previram que o Messias se tornaria a oferenda perfeita de Deus pelos pecados, satisfazendo sua justiça. O homem perfeito que se qualifica para morrer por nós. (Isaías 53:6)
De acordo com os autores do Novo Testamento, a única razão pela qual Jesus estava qualificado para morrer por nós é porque, como Deus, ele havia vivido uma vida moralmente perfeita e não estava sujeito ao julgamento do pecado.
É difícil entender como a morte de Jesus pagou por nossos pecados. Talvez uma analogia jurídica esclareça como Jesus resolve o dilema do amor e justiça perfeitos de Deus.
Imagine-se entrando em um tribunal, culpado de assassinato (você teria sérios problemas). Ao aproximar-se do júri, você percebe que o juiz é seu pai. Sabendo que ele o ama, você imediatamente começa a implorar, “Pai, deixe-me ir!”
Ao que ele responde: “eu te amo filho, mas sou um juiz. Eu não posso simplesmente deixá-lo ir”.
Ele está arrasado. Eventualmente ele bate o martelo e o declara culpado. A justiça não pode ser comprometida, ao menos não por um juiz. Mas, por ele lhe amar tanto, ele desce do júri, retira o manto e oferece-se para pagar a pena em seu lugar. De fato, ele toma seu lugar na cadeira elétrica.
Esta é a imagem mostrada no Novo Testamento. Deus desceu na história humana como a pessoa de Jesus Cristo e foi para a cadeira elétrica (leia-se: cruz) em nosso lugar, por nós. Jesus não é um bode expiatório que leva os pecados, mas sim o próprio Deus. De forma mais clara, Deus tinha duas escolhas: julgar o pecado em nós ou assumir ele mesmo a punição. Em Cristo, Ele escolheu a segunda opção.
Apesar de Bono, do U2, não ter intenção de ser um teólogo, ele declara corretamente a razão da morte de Jesus:
“O motivo da morte de Cristo é que ele assumiu todos os pecados do mundo, para que o que nós fizemos não voltasse para nós e que nossa natureza pecadora não trouxesse uma morte óbvia. É esse o motivo. Isso deveria nos manter humildes. Não são nossos bons atos que nos levam para o céu”.[9]
E Jesus deixou claro que ele é o único que pode nos levar a Deus, dizendo: “Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.”. (João 14:6)
Mas muitos argumentam que a afirmação de Jesus de que ele é o único caminho para Deus é muito limitada, dizendo que existem muitos caminhos a Deus. Os que acreditam que todas as religiões são uma só negam que temos o problema do pecado. Eles recusam-se a levar as palavras de Cristo a sério. Eles dizem que o amor de Deus aceitará a todos, independente do que fizermos.
Talvez Hitler mereça um julgamento, argumentam, mas não eles ou outros que vivem “vidas decentes”. É como dizer que Deus dá nota para a média e todos que tirarem um D- ou melhor entrarão. Mas isto apresenta um dilema.
Como vimos, o pecado é o oposto absoluto do caráter de Deus. Portanto, ofendemos aquele que nos criou e nos amou a ponto de sacrificar Seu próprio filho por nós. De certa maneira, nossa rebelião é como cuspir em sua face. Bons atos, religião, meditação nem Karma podem pagar pelas dívidas criadas pelos nossos pecados.
De acordo com o teólogo R. C. Sproul, somente Jesus pode pagar essa dívida. Ele escreve:
“Moisés podia meditar sobre a lei, Maomé podia brandir uma espada, Buda podia dar conselhos pessoais e Confúcio podia oferecer palavras sábias, mas nenhum desses homens era qualificado para oferecer redenção dos pecados do mundo. Somente Cristo é digno de devoção e servidão ilimitados”.[10]

Um presente não merecido

O termo bíblico que descreve o perdão espontâneo de Deus através da morte em sacrifício de Cristo é graça. Enquanto a misericórdia nos salva de algo que merecemos, a graça de Deus nos dá o que não merecemos. Revisemos por alguns instantes como Cristo fez por nós o que não poderíamos ter feito por nós mesmos:
  • Deus nos ama e nos criou para um relacionamento com Ele.[11]
  • Foi-nos dada a liberdade de aceitar ou rejeitar esse relacionamento.[12]
  • Nosso pecado e rebelião contra Deus e Suas leis criou uma muralha de separação entre nós e Ele.[13]
  • Apesar de merecermos julgamento eterno, Deus pagou nossas dívidas completamente com a morte de Jesus em nosso lugar, tornando uma vida com Ele possível.[14]
Bono nós dá sua perspectiva sobre a graça.
“A graça desafia a razão e a lógica. O amor interrompe, por assim dizer, as consequências das suas ações, o que no meu caso é realente ótimo, pois eu já fiz muitas coisas estúpidas… Eu teria muitos problemas se Karma fosse meu juiz no fim das contas, pois ele não perdoa meus erros, mas eu acredito na graça. Acredito que Jesus levou meus pecados em sua cruz, porque eu seu quem sou e espero que não tenha que depender da minha própria religiosidade”.[15]
Agora temos uma ideia do plano de Deus se desenvolvendo pelas eras. Mas ainda há um ingrediente faltando. De acordo com Jesus e com os autores do Novo Testamento, cada um de nós individualmente deve responder ao presente gratuito que Jesus nos oferece. Ele não nos força a aceitá-lo.

É você quem escolhe o final

Nós fazemos escolhas continuamente—o que vestir, o que comer, nossa carreira, nosso cônjuge, etc. É o mesmo ao escolher um relacionamento com Deus. O autor Ravi Zacharias escreve:
“A mensagem de Jesus revela que cada indivíduo… chega a conhecer Deus não por virtude do seu nascimento, mas sim por uma escolha consciente para deixar que Ele comande sua vida”.[16]
Nossas escolhas são muitas vezes influenciadas por outros. Porém, algumas vezes, recebemos conselhos errados. Em 11 de setembro de 2001, 600 pessoas inocentes confiaram em um conselho errado e sofreram inocentemente as consequências. Esta é a história verdadeira:
Um homem que estava no 92º andar da torre sul do World Trade Center havia acabado de ouvir um jato colidir contra a torre norte. Atordoado pela explosão, ele ligou a polícia e pediu instruções de como agir. “Precisamos saber se precisamos sair daqui, pois sabemos que houve uma explosão”, disse ele com urgência no telefone.
A voz do outro lado da linha aconselhou-o a não evacuar o prédio. “Eu aguardaria por novas instruções.”
“Muito bem”, disse o homem que ligara. “Não iremos evacuar o prédio.” Ele então desligou o telefone.
Logo após as 9hs, outro jato chocou-se contra o 80º andar da torre sul. Quase todas as 600 pessoas que estavam nos andares mais altos da torre sul pereceram. A falha em evacuar o prédio foi uma das maiores tragédias do dia.[17]
Essas 600 pessoas morreram porque confiaram em informações erradas, mesmo que dada por uma pessoa que tentou ajudá-las. A tragédia não teria ocorrido se as 600 vítimas tivessem recebido a informação correta.
Nossa escolha consciente sobre Jesus é infinitamente mais importante do que as enfrentadas pelas mal-informadas vítimas do 9/11. A eternidade está em jogo. Podemos escolher uma de três diferentes respostas. Podemos ignorá-lo. Podemos rejeitá-lo. Ou podemos aceitá-lo.
A razão pela qual muitas pessoas passam a vida ignorando Deus é por estarem ocupadas demais com seus próprios planos. Chuck Colson era assim. Aos 39 anos, Colson ocupava o escritório ao lado do presidente dos Estados Unidos. Ele era o cara “durão” da Casa Branca de Nixon, o “carrasco” que tomava as decisões difíceis. Contudo, em 1972, o escândalo Watergate arruinou sua reputação e seu mundo se desfez. Mais tarde, ele escreve:
“Eu estava preocupado comigo mesmo. Fiz várias coisas, alcancei várias coisas, tive sucesso e não dei a Deus nenhum crédito, não agradeci nenhuma fez por qualquer dos Seus presentes para mim. Eu nunca pensei em nada como sendo ‘imensuravelmente superior’ a mim nem pensei em momento algum sobre o poder infinito de Deus, não fiz nenhuma relação com Ele na minha vida”.[18]
Muitos identificam-se com as palavras de Colson. É fácil deixar-se levar pelo ritmo rápido da vida e deixar pouco ou nenhum tempo para Deus. Ignorar a graciosa oferta do perdão de Deus tem as mesmas consequências drásticas que rejeitá-la diretamente. Nossa dívida do pecado permanece sem pagamento.

Em casos criminais, poucos rejeitam um perdão completo. Em 1915, George Burdick, editor da cidade do New York Tribune recusou revelar suas fontes e infringiu a lei. O presidente Woodrow Wilson declarou um perdão completo para as ofensas que Burdick “cometeu ou possa ter cometido”. O que tornou o caso histórico foi que Burdick recusou este perdão. Isto levou o caso à Suprema Corte, que ficou do lado de Burdick e declarou que um perdão presidencial não poderia ser forçado a ninguém.
Com relação a rejeitar o perdão completo de Cristo, as pessoas indicam diversas razões. Muitas dizem que não há evidência suficiente, mas como Bertrand Russell e uma horda de outros céticos, eles não estão interessados em investigar. Outros recusam-se a olhar além de alguns Cristãos hipócritas que conhecem, indicando um comportamento sem amor e inconsistente como desculpa. E outros ainda rejeitam Cristo por culparem Deus por alguma experiência trágica ou triste que sofreram.
Contudo, Zacharias, que debateu com intelectuais em centenas de universidade acredita que o real motivo pelo qual as pessoas rejeitam Deus é a moral. Ele escreve:
“Um homem rejeita Deus não por causa de demandas intelectuais nem por falta de evidências. Um homem rejeita Deus por causa
da sua resistência moral que recusa-se a admitir que precisa de Deus”.[19]
O desejo pela liberdade moral manteve C. S. Lewis longe de Deus pela maioria de seus anos na universidade. Após sua busca pela verdade levou-o a Deus, Lewis explica como a aceitação de Cristo requer mais do que apenas concordar intelectualmente com os fatos. Ele escreve:
“O homem caído não é simplesmente uma criatura imperfeita que precisa de melhoria: ele é um rebelde que deve abaixar suas armas. Abaixar as armas, render-se, dizer que se arrepende, perceber que tem estado no caminho errado e preparar-se para recomeçar a vida… é isto que os cristãos chamam de arrependimento”.[20]
 Arrependimento é uma palavra que significa uma mudança dramática de pensamento. Foi isso que aconteceu ao “carrasco” de Nixon. Após a exposição do Watergate, Colson começou a pensar de maneira diferente sobre a vida. Sentindo sua própria falta de propósito, ele começou a ler o Cristianismo Puro e Simples de Lewis que havia sido presenteado por um amigo. Advogado treinado, Colson pegou um bloco de notas amarelo e começou a escrever os argumentos de Lewis. Colson relembra:
“Eu sabia que havia chegado a minha hora… Eu deveria aceitar Jesus Cristo sem reservas como Senhor da minha vida? Era como se houvesse um portão à frente. Não havia meios de dar a volta nele. Ou passava por ele ou ficaria de fora. Um ‘talvez’ ou ‘preciso de mais tempo’ seria brincar comigo mesmo”.
Após um certo conflito interno, este ex-ajudante do presidente dos Estados Unidos realmente percebeu que Jesus Cristo merecia sua total dedicação. Ele escreve:
“E então na sexta-feira pela manhã, enquanto eu sentava sozinho olhando o mar que tanto amo, palavras que eu não sabia que entenderia ou diria saíram naturalmente dos meus lábios: ‘Senhor Jesus, eu acredito. Eu O aceito. Por favor, entre na minha vida. Eu me comprometo Convosco”.[21]
Colson descobriu que suas questões de “quem sou eu?” “por que estou aqui?” e “para onde vou?” todas são respondidas com um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. O apóstolo Paulo escreve: “Nele fomos também escolhidos, tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade”. (Efésios 1:11, A Mensagem)
Quando entramos em um relacionamento pessoal com Jesus Cristo, ele preenche nosso vazio interno, nos traz paz e satisfaz nosso desejo por sentido e esperança. Não precisamos mais buscar estímulos ou satisfação temporários. Quando Ele entra em nós, também satisfaz nossas ânsias mais profundas com amor e segurança verdadeiros e duradouros.
E a coisa mais impressionante é que o próprio Deus veio como homem pagar toda a nossa dívida. Portanto, nós não estamos mais sob o castigo do pecado. Paulo afirma isto claramente aos Colossenses quando escreve:
“Antes vocês estavam separados de Deus e, em suas mentes, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês. Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação”.
(Colossenses 1:21b-22a NLT).
Por isso, Deus fez o que não podíamos ter feito por nós mesmos. Foram liberados de nossos pecados pela morte em sacrifício de Jesus. É como se um assassino em sério estivesse perante um júri e lhe fosse concedido perdão total e completo. Ele não merece o perdão, nem nós merecemos. A bênção de Deus da vida eterna é totalmente gratuita—e é para quem quiser. Mas mesmo que o perdão nos seja oferecido, é nossa escolha aceitá-lo. A escolha é sua.
Você está em um momento da sua vida em que deseja aceitar a oferta franca de Deus?
Talvez como Madonna, Bono, Lewis e Colson sua vida também tenha sido vazia. Nada do que você tentou satisfez o vazio interior que você sente. Deus pode preencher este vazio e transformá-lo em apenas um momento. Ele o criou para ter uma vida abundante de sentido e propósito. Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente”. (João 10:10b)
Talvez as coisas não estejam indo bem na sua vida e você tem sentido-se cansado e sem paz. Você percebe que infringiu as leis de Deus e que está isolado de seu amor e perdão. Você teme o julgamento de Deus. Jesus disse: “Eu lhe trago um presente—paz de espírito e coração. E a paz que trago não se parece com nenhuma que o mundo traz”.
Esteja você simplesmente cansado de uma vida de buscas vazias ou incomodado por uma falta de paz com o Criador, a resposta é Jesus Cristo.
Ao confiar em Jesus Cristo, Deus perdoará todos os seus pecados—do passado, do presente e do futuro, e o tornará Seu filho. E como Seu filho amado, Ele traz propósito e sentido para a vida na Terra e a promessa de uma vida eterna com Ele.
A Palavra de Deus diz: “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus”. (João 1:12)
Perdão dos pecados, propósito para a vida e vida eterna são todos seus se quiser. Você pode convidar Cristo para sua vida agora mesmo com uma oração. Orar é falar com Deus. Deus conhece seu coração e não está preocupado com suas palavras, mas sim com a atitude do seu coração. A seguir está uma sugestão de oração:
“Amado Deus, quero conhecer Você pessoalmente e viver eternamente Contigo. Obrigado, Senhor Jesus, por morrer na cruz pelos meus pecados. Eu abro as portas da minha vida para recebê-lo como Senhor e Salvador. Tome o controle da minha vida e me transforme, fazendo de mim a pessoa que Você quiser que eu seja.”
Esta oração expressa o desejo do seu coração? Se sim, basta orar de acordo com a sugestão acima na sua própria língua.
Ao assumir um compromisso com Jesus Cristo, ele entra na sua vida, torna-se seu guia, conselheiro, confidente e melhor amigo. Além disso, ele lhe dá forças para superar as provações e a tentação, liberando-o para experimentar uma nova vida cheia de sentido, propósito e poder.
Chuck Colson descobriu esse nosso propósito e poder. Colson admite prontamente que antes de tornar-se cristão ele era ambicioso, orgulhoso e egoísta. Ele não tinha nenhum desejo ou poder para amar os que precisavam. Porém, seus pensamentos e motivações mudaram drasticamente após seu compromisso com Cristo.

O que Jesus faz por você?

Após entendermos o alto preço pago por Jesus para nos ter como seus filhos, nossas vidas nunca mais serão as mesmas. Como um novo crente, você passará por tentações e podem existir momentos de dúvida e fraqueza. Porém, ele nunca desistirá de você e ao incluí-lo na sua vida, você experimentará sua fidelidade e o poder de viver para ele. Se você está pronto para começar uma nova vida com Cristo, indicamos revisar as promessas e princípios de crescimento:
O que Jesus faz por você?

Nova vida em Cristo

Se você tomou a decisão de aceitar Jesus como seu Senhor e Salvador pessoal, você será seu filho por toda a eternidade. Como seu filho, lhe é dado uma herança que inclui as seguintes promessas maravilhosas:
  1. Jesus entra na sua vida para nunca mais sair.
  2. Jesus perdoa todos os seus pecados.
  3. Jesus lhe concede a vida eterna junto com ele.
  4. Jesus ouve e responde às suas preces,
  5. Jesus lhe dá o poder de obedecê-lo.

Recebimento do amor incondicional de Jesus

Jesus prometer habitar sua vida e ser seu amigo e Senhor para sempre. 2 Seu amor não é baseado em quão bom você é ou em como você se sente. A vibração emocional que você pode estar experimentando agora nem sempre ocorrerá, mas Jesus estará com você.
A líder da juventude Samantha Tidball conta como, quando era adolescente, ela namorou diversos rapazes e repetidamente encontrava-se entediada após algumas semanas de namoro. Ela percebeu que ela tinha uma vibração emocional com a conquista – mas esta não se sustentava. E ela diz que foi mais ou menos a mesma coisa quando ela começou seu relacionamento com Deus. Quando a excitação inicial terminou, ela sentiu-se vazia por dentro e continuou buscando atenção em outros lugares. Ela sabia que Deus a amava, mas ela nem sempre podia sentir seu amor.

Ela escreveu em um blog:

Eu aprendi que não posso forçar um sentimento. Mas posso refletir sobre o que sei e confiar que Deus realmente me ama. Eu devo confiar que Jesus realmente estava certo do que disse em 1 João 4:9-10 “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício pelos nossos pecados”. Se Jesus morreu por mim e por você, o que ele diz sobre autoestima? Jesus disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Aparentemente, Deus nos ama o suficiente para morrer por nós; não existe um ato de amor maior que esse.
Deus nos ama como somos. Viver uma vida melhor ou ter pensamentos mais profundos não fará ele nos amar mais do que já ama. Tidball diz: “não confunda o amor de Deus com o amor que você recebe das pessoas. O amor das pessoas geralmente aumenta com seu desempenho e diminui com seus erros. Não é o caso do amor de Deus. Ele o ama onde quer que esteja”.

Sua vida fazendo a diferença para Ele

Ao considerar o que Jesus fez por você, você vai querer que sua vida faça a diferença para ele. O apóstolo Paulo coloca isto desta maneira: “O amor de Deus nos compele, pois estamos convencidos de que um morreu por todos e portanto todos morreram. E como ele morreu por todos, os que vivem não deveriam mais viver por si, mas sim por ele que por eles morreu e novamente se ergueu”.
Após começar sua nova jornada com Cristo, ele começa a transformá-lo na pessoa que você foi destinada a ser. Não espere resultados imediatos; a vida cristã é mais como uma maratona do que metros rasos. Os melhores corredores sempre gastam horas em seu treinamento.
O treinamento da vida cristã envolve cinco áreas básicas:
  1. Passe tempo na Palavra de Deus.
  2. Passe tempo com ele em oração.
  3. Aprenda a obedecê-lo pela fé.
  4. Idolatre-o com outros.
  5. Diga a outros sobre seu amor e sua graça.
Fonte:  www.y-jesus.com

Quem é o verdadeiro Jesus?

“Independentemente do que qualquer pessoa pode, pessoalmente, pensa ou acredita nele, Jesus de Nazaré tem sido a figura dominante na história da cultura ocidental por quase vinte séculos.” ~
Jaroslav Pelikan, historiador
Se um tribunal de direito foram avaliar a evidência de Jesus Cristo, que seria o seu veredicto? Muitos estudiosos e céticos têm sido assustado com os fatos da história sobre a pessoa mais influente que já viveu. O que eles descobriram?
Nós convidamos você a examinar os fatos nos artigos seguintes e chegar a sua própria conclusão sobre quem Jesus Cristo realmente é.

Descubra a evidência e decidir por si mesmo:

Jesus foi uma pessoa real?

Jesus Cristo realmente existiu ou o cristianismo foi criado em torno de uma lenda? Poucos estudiosos questionam a existência de Jesus, mas alguns inimigos do cristianismo estão tentando provar o contrário.
Em um processo contra o Vaticano, a Igreja foi acusada de inventar a história da existência de Jesus. Apesar de o caso ter sido retirado da corte em fevereiro de 2006, o querelante, Luigi Cascioli, apelou, mas o caso foi finalmente fechado. Os argumentos contra a existência de Jesus vieram a público na rede CNN de TV quando Ellen Johnson, presidente dos American Atheists, declarou:
“A realidade é que não existe nem uma vírgula de evidência secular de que Jesus Cristo existiu. Jesus Cristo e o cristianismo se referem uma religião moderna. E Jesus Cristo é uma compilação de outros deuses: Osíris, Mitras, e outros tiveram as mesmas origens e a mesma morte como o mitológico Jesus Cristo”. – Ellen Johnson, ateia
Johnson e um grupo especial de líderes religiosos discutiram a questão, “O que acontece depois que morremos?” em um programa Larry King Live da CNN. O normalmente imperturbável King pausou e refletiu, respondendo depois: “Então você não acredita que Jesus Cristo existiu?” Com um ar de confiança Johnson respondeu: “Não, não existiu. Não é no que eu acredito, simplesmente não existe evidência secular de que JC, Jesus Cristo, de fato existiu”. King ficou sem resposta e foi para uma pausa para os comerciais. Nenhuma discussão de evidência contra ou a favor da existência de Jesus se prosseguiu. A audiência internacional da televisão ficou apenas se perguntando.[1]
Cinquenta anos antes, Bertrand Russell chocou sua geração com o livro Porque não sou cristão onde questionou a existência de Jesus. Ele escreveu: “Historicamente, é bastante duvidoso se Cristo de fato existiu, e se Ele existiu não sabemos nada sobre Ele, tanto que não estou preocupado com a questão histórica, que é por si uma questão bastante difícil”.[2]
É possível que o Jesus que muitos acreditam ser real nunca tenha existido? Em A História da Civilização, o historiador secular Will Durant colocou a seguinte questão: “Terá Cristo realmente existido? Será que a história do fundador do cristianismo é o produto da dor, imaginação e esperança humanos—um mito comparável às lendas de Krishina, Osíris, Átis, Adônis, Dionísio e Mitras?”[3] Durant indicou como a história do cristianismo possui “muitas semelhanças suspeitas com lendas dos deuses pagãos”.[4] Mais tarde neste artigo veremos como este grande historiador respondeu suas próprias questões sobre a existência de Jesus. Então, como podemos saber com certeza que este homem, que muitos idolatram e outros amaldiçoam, foi de fato real? Será que Johnson está correta quando afirma que Jesus Cristo é uma “compilação de outros deuses”? E Russell está certo quando ele diz que a existência de Jesus é “bastante duvidosa”?

Mito versus Realidade

Vamos começar com uma questão mais fundamental: O que distingue mito de realidade? Como sabemos, por exemplo, que Alexandre o Grande de fato existiu? Supostamente, em 336 a.C., Alexandre o Grande tornou-se rei da Macedônia com 20 anos de idade. Um gênio militar, este líder belo e arrogante aniquilou vilas, cidades e reinos do mundo greco-persa até dominá-lo por completo. No curto período de oito anos, os exércitos de Alexandre atravessaram um total de 22.000 milhas em suas conquistas.
Foi dito que Alexandre chorou quando ele não tinha mais mundos para conquistar. (Penso que este não é o tipo de pessoa com quem eu gostaria de jogar Banco Imobiliário.)
Antes de morrer aos 32 anos, Alexandre supostamente alcançou mais feitos militares que qualquer um na história, não somente em comparação aos reis que viveram antes dele, mas também os que vieram depois até nossos tempos. Mas hoje em dia, com exceção de algumas cidades com nome de Alexandria, um filme chato de Oliver Stone e alguns livros, seu legado está quase esquecido. De fato o nome Colin Farrell teve mais poder de atração nas bilheterias do que o de Alexandre.
Apesar do fracasso nas bilheterias, os historiadores acreditam que Alexandre existiu por causa de três razões primárias:
  • documentos escritos de historiadores antigos
  • impacto histórico
  • outras evidências históricas e arqueológicas

Documentos históricos sobre Jesus

A historicidade de Alexandre o Grande e suas conquistas militares são tiradas de cinco origens antigas, mas nenhuma delas foram testemunhas oculares. Apesar de escrito 400 anos após a morte de Alexandre, o Vida de Alexandre de Plutarco é o principal relato de sua vida.
Visto que Plutarco e outros escritores estavam separados por centenas de anos dos eventos da vida de Alexandre, eles baseiam suas informações em relatos anteriores. Dos vinte relatos históricos contemporâneos a Alexandre, nenhum sobreviveu. Existem relatos mais tardios, mas cada um apresenta um “Alexandre” diferente, deixando muito para a imaginação. Porém, apesar do intervalo de centenas de anos, os historiadores estão convencidos de que Alexandre foi um homem real e que os detalhes essenciais do que lemos sobre sua vida são verdadeiros.
Mantendo Alexandre como um ponto de referência, notaremos que para Jesus existem relatos tanto religiosos quanto seculares. Mas devemos levantar a questão: será que eles foram escritos por historiadores confiáveis e objetivos? Vamos dar uma olhada.

O Novo Testamento

Os 27 livros do Novo Testamento declaram ter sido por autores que conheciam Jesus ou obtiveram conhecimento sobre ele de outros. Os quatro relatos de evangelho registram a vida e as palavras de Jesus de diferentes perspectivas. Esses relatos foram amplamente analisados por estudiosos tanto de dentro quanto de fora do cristianismo.
O estudioso John Dominic Crossan acredita que menos de 20 por cento do que lemos nos evangelhos são os dizeres originais de Jesus. Mas mesmo este cético não refuta que Jesus Cristo de fato existiu.
Apesar das visões de Crossan e das de alguns outros estudiosos marginais como ele, o consenso da maioria dos historiadores é de que os relados do evangelho nos dão uma figura clara de Jesus Cristo. A confiabilidade dos relatos do Novo Testamento é o tema de outro artigo (consulte “Jesus.doc”), então observaremos fontes não cristãs para responder nossa questão de se Jesus de fato existiu.

Relatos não cristãos antigos

Quais historiadores do primeiro século que escreveram sobre Jesus não tinham intenções cristãs?
Primeiramente, vamos ver os inimigos de Jesus.
Seus oponentes judeus seriam os que mais teriam a ganhar negando a existência de Jesus. Mas as evidências apontam o contrário. “Muitos textos judeus contam sobre sua existência em carne e sangue. Ambos os Guemoras do Talmude judeu fazem referência a Jesus. Apesar de consistirem apenas de algumas poucas e amargas passagens que visam refutar a divindade de Jesus, esses são textos judeus muito antigos que não o indicam como uma pessoa histórica.”[5]
Flávio Josefo foi um notável historiador judeu que começou a escrever sob a autoridade romana em 67 d.C. Josefo, nascido apenas alguns anos após a morte de Jesus, tinha conhecimento da reputação de Jesus tanto entre os romanos quanto entre os judeus. Em seu famoso Antiguidades Judaicas (93 d. c.), Josefo escreveu de Jesus como uma pessoa real. “Naquele tempo viveu Jesus, um homem santo, se ele pode ser chamado de homem, pois realizou trabalhos poderosos, ensinou os homens, e recebeu com prazer a verdade. E ele foi seguido por muitos judeus e muitos gregos. Ele foi o messias”.[6] Apesar de haver certa controvérsia sobre a redação do relato, especialmente quanto à referência de Jesus ser o messias (estudiosos são céticos, pensando que os cristãos inseriram esta frase), Josefo de fato confirmou sua existência.
E sobre os historiadores seculares que viveram nos tempos antigos, mas não tinham motivações religiosas? Existe atualmente confirmação de pelo menos 19 escritores seculares antigos que fizeram referência a Jesus como uma pessoa real.[7]
Um dos maiores historiadores da antiguidade, Cornélio Tácito, afirmou que Jesus sofreu com Pilatos. Tácito nasceu cerca de 25 anos antes da morte de Jesus e ele testemunhou como o alastramento do cristianismo começou a afetar Roma. Os historiadores romanos escreveram negativamente sobre Cristo e os cristãos, identificando-os em 115 d. c. como uma “raça de homens detestados por suas práticas e chamados geralmente de Chrestiani. O nome deriva-se de Chrestus, que, no reino de Tibério, sofreu com Pôncio Pilatos, procurador da Judeia.”[8]
Os seguintes fatos sobre Jesus foram escritos por fontes antigas não cristãs:
  • Jesus era de Nazaré.
  • Jesus viveu uma vida virtuosa e sábia.
  • Jesus foi crucificado na Judeia por Pôncio Pilatos durante o reinado de Tibério César na época da páscoa, sendo considerado um rei judeu.
  • Os discípulos de Jesus acreditavam que ele morreu e ressuscitou dentre os mortos três dias depois.
  • Os inimigos de Jesus reconheciam que ele realizava feitos desconhecidos que eram chamados de “bruxaria”.
  • O pequeno grupo de discípulos de Jesus multiplicou-se rapidamente, alastrando-se até Roma.
  • Os discípulos de Jesus negavam o politeísmo, viviam vidas moralmente adequadas e idolatravam Cristo como Deus.
O teólogo Norman Geisler declarou:
“Esta visão geral é completamente coerente com a do Novo Testamento”.[9]
Todos esses relatos independentes, religiosos e seculares, falam de um homem real que combina muito bem com o que é dito de Jesus nos evangelhos. A Enciclopédia Britânica cita esses vários relatos seculares da vida de Jesus como prova convincente de sua existência. Ela declara:
“Esses relatos independentes provam que nos tempos antigos os oponentes do cristianismo nunca duvidaram da historicidade de Jesus”.[10]

Impacto histórico

Uma importante distinção entre um mito e uma pessoa real é como esta figura impacta a história. Por exemplo, muitos livros foram escritos e filmes foram produzidos sobre o Rei Artur de Camelot e seus Cavaleiros da Távola Redonda. Esses personagens tornaram-se tão notáveis que muitos acreditam terem sido pessoas reais. Porém os historiadores buscaram pistas da sua existência e não conseguiram descobrir nenhum impacto histórico exercido nas leis, ética ou religião. Um reino com a grandiosidade de Camelot teria certamente deixado suas marcas na história contemporânea. A falta de impacto histórico indica que o Rei Artur e seus Cavaleiros da Távola Redonda não passam de mito.
O historiador Thomas Carlyle disse: “Nenhum grande homem vive em vão. A história do mundo é como uma biografia dos grandes homens”.[11] Como indicado por Carlyle, são as pessoas reais, não os mitos, que exercem impacto na história.
Como uma pessoa real, Alexandre afetou a história com suas conquistas militares, alteração de nações, governos e leis. E sobre Jesus Cristo e seu impacto no mundo?
Os governos do primeiro século da Judeia e de Roma não foram muito afetados pela vida de Jesus. O cidadão romano médio não sabia que ele existiu até muitos anos após sua morte, e a cultura romana permaneceu à parte de seus ensinamentos por décadas, e muitos séculos se passariam antes de matar cristãos no coliseu tornar-se um passatempo nacional. O resto do mundo do mundo teve pouco conhecimento dele. Jesus não liderou nenhum exército. Ele não escreveu nenhum livro nem mudou nenhuma lei. Os líderes judeus esperavam ter eliminado sua memória e parecia terem conseguido.
Hoje, contudo, a Roma antiga está em ruínas. As poderosas legiões de César e a pompa da potência imperial romana foram esquecidas. E como Jesus é lembrado hoje? Qual é a sua influência duradoura?
  • Mais livros foram escritos sobre Jesus do que sobre qualquer outra pessoa na história.
  • Nações usaram suas palavras como base para seus governos. De acordo com Durant, “o triunfo de Cristo foi o início da democracia”.[12]
  • Seu Sermão no monte estabeleceu um novo paradigma de ética e moral.
  • Escolas, hospitais e trabalhos humanitários foram criados em seu nome. Harvard, Yale, Princeton e Oxford são algumas das universidades que devem aos cristãos sua fundação.
  • O papel elevado das mulheres na cultura Ocidental tem suas raízes em Jesus. (As mulheres dos dias de Jesus eram consideradas inferiores e praticamente não pessoas até seus ensinamentos serem seguidos.)
  • A escravidão foi abolida no Reino Unido e nos Estados Unidos com base nos ensinamentos de Jesus de que cada vida humana é valiosa.
  • Ex-dependentes de drogas e álcool, prostitutas e outros buscando propósito na vida declaram que ele é a explicação para a mudança nas suas vidas.
  • Dois bilhões de pessoas consideram-se cristãs. Enquanto algumas são cristãs apenas no nome, outras continuas a influenciar nossa cultura de acordo com os princípios ensinados por Jesus de que toda vida é valiosa e que devemos amar uns aos outros.
Incrivelmente, Jesus causou todo este impacto como resultado de apenas um período de ministério público de três anos. Se Jesus não existisse, deve-se imaginar como um mito poderia alterar tanto a história. Quando perguntaram ao historiador mundial H. G. Wells quem deixou o maior legado na história, ele respondeu: “nesta questão Jesus fica em primeiro lugar”.[13]
As evidências documentadas e o impacto histórico apontam para o fato de que Jesus de fato existiu. E se Jesus de fato existiu, também podemos esperar descobrir suas marcas nos detalhes históricos. Os mitos não deixam tais detalhes que os confirmem.
Um dos pontos principais para Durant e outros estudiosos é o fator do tempo. Mitos e lendas geralmente levam centenas de anos para serem desenvolvidos—a história de George Washington nunca ter contado uma mentira é provavelmente uma mentira em si, até dois séculos terem tornado-a uma lenda. Notícias do cristianismo, por outro lado, alastraram-se rápido demais para serem atribuídas a um mito ou lenda. Se Jesus não tivesse existido, os que se opunham ao cristianismo com certeza teriam intitulado-o um mito desde o início. Mas eles não fizeram isso.
Tal evidência, em conjunto com os relatos históricos antigos e o impacto histórico de Jesus Cristo, convencem mesmo os historiadores mais céticos de que o fundador do cristianismo não era mito nem lenda. Mas um especialista em mitos não estava tão certo.
Como Muggeridge, o estudioso da Oxford C. S. Lewis estava inicialmente convencido de que Jesus não passava de um mito. Lewis declarou uma vez: “todas as religiões, isto é, mitologias… são somente uma invenção do homem—tanto Cristo quanto Loki”.[14] (Loki é um antigo Deus nórdico. Como Thor, mas sem o rabo-de-cavalo.)
Dez anos após denunciar Jesus como mito, Lewis descobriu detalhes históricos, incluindo diversos documentos de testemunhas, confirmando sua existência.
Jesus Cristo impactou a paisagem da história como um grande terremoto. E este terremoto deixou um rastro maior que o Grand Canyon. Este é o rastro de evidência que convence os estudiosos que Jesus de fato existiu e realmente impactou nosso mundo há 2 mil anos atrás.
Um dos céticos que pensaram que Jesus era um mito foi o jornalista britânico Malcolm Muggeridge. Em uma designação da televisão para Israel, foram apresentadas a Muggeridge evidências sobre Jesus Cristo que ele não sabia que existiam. Ao visitar os locais históricos—o local do nascimento de Jesus em Belém, a cidade de Nazaré, o local da crucificação e a tumba vazia—um sentido da realidade de Jesus começou a surgir.
Mais tarde ele declarou:
“Foi quando eu estava na Terra Sagrada para realizar três programas de televisão para a BBC sobre o Novo Testamento que uma… certeza apoderou-se de mim sobre o nascimento, ministérios e crucificação de Jesus. … Eu percebi que de fato existiu um homem, Jesus, que também era Deus”.[15]
Alguns estudiosos alemães altamente críticos dos séculos 18 e 19 questionaram a existência de Jesus, dizendo que tais figuras principais como Pôncio Pilatos e clérigo chefe Caifás dos relatos do evangelho nunca foram confirmados como reais. Não foi possível nenhuma resposta até meados do século 20.
Arqueólogos confirmaram a existência de Pilatos em 1962 quando descobriram este nome incluído em uma inscrição em uma pedra escavada. Da mesma maneira, a existência de Caifás era incerta até 1990, quando um ossuário (caixa de ossos) foi descoberto contendo esta inscrição. Os arqueólogos também descobriram o que acreditam ser a casa de São Pedro e uma caverna onde João Batista teria feito seu batizado.
Por fim, talvez a evidência histórica mais convincente da existência de Jesus foi a rápida ascensão do cristianismo. Como pode ser explicado sem Cristo? Como esse grupo de pescadores e outros trabalhadores poderiam ter inventado Jesus em um poucos anos? Durant respondeu sua própria questão introdutória—Cristo realmente existiu?—com a seguinte conclusão:
Alguns homens simples terem inventado em uma geração uma personalidade não poderosa e atraente, tão elevada, ética e inspiradora de uma visão de irmandade humana, seria um milagre ainda mais incrível do que os registrados nos evangelhos. Após dois séculos de muitas críticas a descrição da vida, personalidade e ensinamentos de Jesus permanecem razoavelmente claras e constituem uma das obras mais fascinantes da história do Ocidente.

O veredito dos estudiosos

Clifford Herschel Moore, professor da Universidade de Harvard, declarou sobre a historicidade de Jesus que “o cristianismo conheceu seu salvador e redentor e não um deu qualquer cuja história era baseada em fé mítica. … Jesus foi histórico e não um ser mítico. Nenhum mito remoto ou desagradável introduziu-se na crente cristão; sua fé baseava-se em fatos positivos, históricos e aceitáveis”.[16]
Poucos historiadores sérios ainda concordam com as afirmações de Ellen Johnson e Bertrand Russell de que Jesus não existiu. A ampla documentação da vida de Jesus por escritores da época, seu profundo impacto histórico e a evidência tangível e confirmadora da história persuadiram os estudiosos de que Jesus de fato existiu. Será que um mito poderia ter feito tudo isso? Apenas alguns estudiosos extremamente céticos dizem que não.
Dr. Michael Grant da Cambridge escreveu: “resumindo, os métodos críticos modernos falham em suportar a teoria de Cristo como mito. Ela foi diversas vezes respondida e eliminada por estudiosos de primeira linha. Nos últimos anos nenhum estudioso sério se aventuraria a postular a não historicidade de Jesus”.[17]
O historiador da Yale Jaroslav Pelikan declarou: “independente do que qualquer um possa pensar ou acreditar sobre ele, Jesus de Nazaré foi uma figura dominante na história da cultura ocidental por quase vinte séculos. … É de seu nascimento que a maioria das raças humanas datam seus calendários, é em seu nome que milhões amaldiçoam e rezam”.[18]

Jesus voltou mesmo dos mortos?

A grande questão do nosso tempo é “quem é o verdadeiro Jesus Cristo”? Ele foi somente um homem excepcional ou ele era mesmo Deus feito carne como Paulo, João e os outros discípulos acreditavam? (Consulte “Jesus é Deus?”)
As testemunhas de Jesus Cristo realmente falaram e agiram como se acreditassem que ele fisicamente se ergueu dentre os mortos após sua crucificação. Se eles estivessem errados, o cristianismo teria se baseado em uma mentira. Mas se estivessem certos, tal milagre confirmaria tudo o que Jesus disse sobre Deus, sobre si mesmo e sobre nós.
Devemos aceitar a ressurreição de Jesus Cristo somente pela fé ou existe evidência histórica sólida? Muitos céticos começaram investigações sobre os registros históricos para provar que os registros da ressurreição são falsos. O que eles descobriram?

Jesus disse o que acontece após a morte?

Se Jesus ressuscitou, apenas Ele conhece o outro lado. O que disse Jesus sobre o significado da vida e sobre o nosso futuro? Existem vários caminhos para Deus ou Jesus afirmou ser o único? Leia as respostas iniciais em “Por que Jesus?”

Jesus pode trazer significado para a vida?

“Por que Jesus?” examina a questão se Jesus é ou não relevante nos dias de hoje. Jesus pode responder as grandes questões da vida: “Quem sou eu?” Por que estou aqui? E, “Para onde estou indo?” Catedrais vazias e crucifixos nos levam a pensar que Ele não nos pode responder, e que Jesus nos deixou a mercê de um mundo fora de controle. Mas Jesus fez afirmações acerca da vida e do propósito aqui na terra, que necessitam ser examinadas antes que se escreva algo que fale de alguma espécie de impotência da Sua parte. Este artigo examina o mistério do porque de Jesus ter vindo à Terra.